Neste artigo examino a possibilidade de agência no domínio epistêmico – a visão compartilhada por muitos filósofos de que possamos ser ativos, ao invés de passivos, em relação às nossas crenças e manifestações de conhecimento. Concluo que a noção de agência epistêmica é plausível apenas em sentido indireto, referindo-se as diferentes ações que realizamos com intuito de melhorar nossos compromissos epistêmicos. Trata-se de um tipo de agência prática, como qualquer agência, mas que não nos autoriza a pensar que possamos estar (...) agindo de alguma maneira quando cremos ou conhecemos. (shrink)

I outline a dilemma for Derek Parfit’s project to vindicate moral realism. In On What Matters, Parfit argues that the best versions of three of the main moral traditions agree on a set of moral principles, which should make us more confident about the prospects of truth in ethics. I show that the result of this Convergence Argument can be interpreted in two ways. Either there remain three separate and deontically equivalent theories or there remains just one theory, the Triple (...) Theory. Both interpretations fail to deliver what Parfit is looking for. The first interpretation leads to a situation of underdetermination of theory choice that gives rise to a skeptical challenge. The second interpretation jettisons Parfit’s Conciliatory Project, that is, the reconciliation of the three moral traditions. The dilemma, I contend, is the result of Parfit failing to resolve two antithetical lines of thought. His search for the Trinity of moral theorizing must thus fail. (shrink)