Standard histories of mathematics and of analytic philosophy contend that work on the foundations of mathematics was motivated by a crisis such as the discovery of paradoxes in set theory or the discovery of non-Euclidean geometries. Recent scholarship, however, casts doubt on the standard histories, opening the way for consideration of an alternative motive for the study of the foundations of mathematics—unification. Work on foundations has shown that diverse mathematical practices could be integrated into a single framework of axiomatic systems (...) and that much of mathematics could be expressed in a single language. The new framework was the product of an interdisciplinary coalition whose ideas resemble those later adopted by the Vienna Circle and logical empiricists. (shrink)

This paper proposes a reading of the history of equivalence in mathematics. The paper has two main parts. The first part focuses on a relatively short historical period when the notion of equivalence is about to be decontextualized, but yet, has no commonly agreed-upon name. The method for this part is rather straightforward: following the clues left by the others for the ‘first’ modern use of equivalence. The second part focuses on a relatively long historical period when equivalence is experienced (...) in context. The method for this part is to strip the ideas from their set-theoretic formulations and methodically examine the variations in the ways equivalence appears in some prominent historical texts. The paper reveals several critical differences in the conceptions of equivalence at different points in history that are at variance with the standard account of the mathematical notion of equivalence encompassing the concepts of equivalence relation and equivalence class. (shrink)

O presente manual tem como intenção constituir um guia para uma disciplina introdutória de filosofia da linguagem. Foi elaborado a partir da leccionação da disciplina de Filosofia da Linguagem I na Faculdade de Letras da Universidade do Porto desde 2001. A disciplina de Filosofia da Linguagem I ocupa um semestre lectivo e proporciona aos estudantes o primeiro contacto sistemático com a área da filosofia da linguagem. Pretende-se que este manual ofereça aos estudantes os instrumentos necessários não apenas para acompanhar uma (...) iniciação ao campo da filosofia da linguagem mas também para o estudo e a investigação autónomos posteriores. Para isso é percorrido um trajecto que conduz das intuições pré-teóricas acerca de linguagem, de que todos dispomos, até um conhecimento disciplinar específico, histórico e temático, da filosofia da linguagem. Em termos práticos, são considerados como precedentes da disciplina de Filosofia da Linguagem I – mesmo se, pelo existem actualmente precedências em sentido estrito – as disciplinas de Lógica I e II e de Filosofia do Conhecimento I e II. Os programas dessas disciplinas nos últimos anos estiveram presentes por trás da elaboração do manual. (shrink)