As proposições condicionais receberam atenção teórica concentrada, embora intermitente, desde a Antiguidade. A atenção durante últimos quarenta anos tem sido intensa. Nesse artigo, apresentaremos os principais desenvolvimentos da análise lógica acerca das proposições condicionais e discutiremos como elas desempenham papel central em muitas teorias filosóficas. Na primeira parte dessas observações introdutórias, mostraremos como os antigos, principalmente as escolas megárica e estoica, envolveram-se com a questão dos condicionais e quão importante isso foi para os posteriores desenvolvimentos da análise lógica dos condicionais (...) no medievo e na Idade Moderna. Por fim, apresentaremos, já na contemporaneidade, C. I. Lewis expondo sua teoria da implicação estrita em franca oposição à doutrina da implicação que ele julgava errada. Espera-se que este trabalho sirva como a apresentação panorâmica de um campo que em lógica ainda é muito frutífero e fecundo para aprofundamentos e novas ideias. (shrink)

In refutation of hedonism, Nozick offered a hypothetical thought experiment, known as the Experience Machine. This paper maintains that end-of-life-suffering of the kind that is resistant to state-of-the-art palliation provides a conceptually equal experiment which validates Nozick’s observations and conclusions. The observation that very many terminal patients who suffer terribly do no wish for euthanasia or terminal sedation is incompatible with motivational hedonism. Although irreversible vegetative state and death are equivalently pain-free, very many people loath the former even at the (...) price of the latter. This attitude cannot be accounted for by hedonism. Following these observations, the goals of palliative care are sketched along four circles. The first is mere removal or mitigation of noxious symptoms and suffering. The second targets sufferings that stymie patients’ life-plans and do not allow them to be happy, the third targets sufferings that interfere with their pursuance of other goods (palliation as a primary good). The fourth is the control of sufferings that do not allow the person to benefit from any human good whatsoever (“total pain” or critical suffering). Only in the fourth circle are people hedonists. (shrink)

This article examines the philosophical position of Plutarch on death through the way that he faces the deaths of prominent and non-prominent Lacedaemonians. Then, an analysis of Plutarch's positions by Georgius Trapezuntius in the Renaissance period is attempted, so as to illustrate the degree and the method of using the classical philosophical thought in the Renaissance.