O artigo pretende discutir o estatuto da narratividade na obra de Hume, não apenas como metodologia, mas como o único meio através do qual a natureza humana ela mesma pode ser abordada no interior de seu projeto de uma ciência do homem. Em uma perspectiva exclusivamente empírica, a história se revela como o nível de composição de narrações – tanto no estudo dos costumes quanto ao lidar com a formação das relações de ideias. A leitura de muitos comentadores de Hume, (...) que dissociam o Tratado da História da Inglaterra como dois desenvolvimentos separados de uma escrita heterogênea, pode ser desconstruída, assim, através de uma consideração atenta do que está em jogo nas demandas de objetividade no contexto da historiografia pós-rankeana. (shrink)

My focus is Hume's advertised attempt to establish foundationally a science of man. Though it is not his sole motivation, central to this effort is his intention to undermine the credibility of superstitious, supernatural accounts of what makes humans and their social life function. The argument of this paper is that attempts to downplay Hume's universalism and, in virtue of his recognition of diversity, to identify him as subscribing to some form of historicism or relativism, are mistaken or at best (...) fail to apprehend the centrality of his assault on unscientific accounts of human nature. (shrink)

Este artículo revisa el diálogo que Husserl establece con Humemientras reconstruye la génesis de la filosofía. Lo discutiréen dos partes: la primera se refiere a la “verdadera filosofía”y, la segunda, desarrolla una lectura fenomenológica delmétodo experimental de Hume. Intento explicar la evaluaciónambivalente que hace Husserl del proyecto de Hume, yproponer una manera en la que Hume pueda responder a suscríticas. Concluyo, más allá de Husserl, que Hume abrió uncamino promisorio para la fenomenología, que yo llamo una“fenomenología detrascendentalizada”.