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  1. A gênese antropológica da religião em Ludwig Feuerbach.Felipe Assunção - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):9-27.
    Resumo: Feuerbach em A essência do cristianismo desenvolve uma investigação sobre a origem humana de Deus, sobretudo, na religião cristã e este artigo procura reconstruir a fundamentação teórica de nosso autor que, a partir de uma teoria da consciência e essência humanas, alicerça uma crítica/desvendamento da alienação religiosa que o permitirão demonstrar, assim, a verdade integralmente antropológica de Deus e da religião, afirmando, também, a perfeição e infinitude das qualidades essenciais do homem enquanto ser consciente de seu gênero.
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  2. Entrevista: Adriano Correia.William Bento Barbosa - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):160-177.
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  3. Das artes de governo do espírito cativo: Pontos de encontro entre Nietzsche E Foucault.Walquiria Pereira Batista - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):57-71.
    Este estudo trata de algumas relações possíveis entre as concepções dos filósofos Friedrich Nietzsche e Michel Foucault, no tocante à constituição do Estado moderno e de um novo sujeito. Analisa-se o surgimento das artes de governo a que se debruça Foucault, com um enfoque voltado para a construção da subjetividade moderna. Ao mesmo tempo, examina-se o conceito de espírito cativo postulado por Nietzsche, em que um indivíduo é forjado pela modernidade em nome de uma suposta implantação da paz. Nesse sentido, (...)
     
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  4. A relação entre sentimentos E o estudo da moral.Ana Gabriela Colantoni - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):28-40.
    Em Aristóteles, o prazer pode fazer o homem cometer atos vis, enquanto a dor pode impedi-lo de realizar atos nobres. Por isso, para o autor, é preciso ponderar prazer e dor pelo hábito, de tal modo a tornar-se um homem virtuoso, que sente prazer ao realizar ações nobres. Diferentemente, para Kant, uma ação perde seu valor moral caso seja realizada por causa de alguma inclinação, ou seja, se uma ação foi realizada com prazer, ainda que ela seja correta, ela perde (...)
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  5. O ethos cristão em Hegel E Nietzsche a partir dos conceitos de “destino” E “amor”.Feiler Felicio Feiler - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):41-56.
    A ética cristã possui em Hegel e Nietzsche um terreno comum: representado pelo embate a moral, que é o estranhamento provocado pela positividade da lei. Assim, pelo movimento de reconciliação, representado pela abertura do destino como pela unidade do amor, ambos autores contribuem para a instauração de um ethos cristão. Por essa razão, a dialética hegeliana supera o fechamento e dogmatismo, para assumir a abertura e o porvir, portanto uma filosofia de plenitude.
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  6. Arte E política no pensamento de Jean-François Lyotard.Rafael Silva Gargano - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):123-142.
    Trata-se de investigar, em um primeiro momento, as raízes das discussões estéticas na filosofia de Lyotard. Essas raízes são políticas. É somente a partir da compreensão do desconforto político de Lyotard em relação à teoria marxista de sua época que podemos compreender seu recurso à estética para compreensão dos novos modos de organização política. Tal investigação se fará, sobretudo, a partir da relação que Lyotard estabelece entre arte e política, principalmente aquela elaborada no ensaio Notas sobre a função crítica da (...)
     
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  7. Entrevista: Yara Frateschi.Nádia Junqueira - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):178-187.
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  8. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para mostrar como (...)
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  9. A ontologia do agir de Paul Ricoeur: alteridade e pluralidade.Sabrina Ruggeri - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):72-87.
    Este trabalho pretende acompanhar o trajeto ricoeuriano em O si- mesmo como um outro em busca de uma interpretação ontológica dos resultados alcançados com a hermenêutica do si-mesmo. A ontologia de Paul Ricoeur possui como centro o agir humano, ainda que pretenda preservar a polissemia do ser, isto é, manter-se plural em meio aos muitos modos de dizer o si. Acompanhamos, deste modo, a proposta ontológica de Paul Ricoeur dotada de um caráter fragmentário que passa por filosofias como as de (...)
     
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  10. Caminho rumo à universalização: a busca da paz social em Eric Weil.Daniel Artur Emidio Branco - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):10-29.
    O presente artigo tem como finalidade a investigação do pensamento filósofo alemão Eric Weil (1904-1977), em especial a sua ideia de socialização e universalização, presente na obra Filosofia Política (1956). Primeiramente será investigado o problema da maldade ou violência naturais, herdadas, portanto, naturalmente pelo homem, chegando depois ao estudo da necessidade de superação dessa violência, que se manifesta ao indivíduo particular e que é manifestada também na sociedade. Por último, será estudado o dever do filósofo político, a saber, a superação (...)
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  11. A felicidade segundo Sêneca.Daniel Carvalho da Silva - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):30-45.
    O foco deste trabalho é a compreensão da felicidade como fruto de práticas virtuosas, tal como sugere Sêneca. Aqui, são empregados pensamentos dispostos em quatro obras do pensador romano. O primeiro aparece em Sobre a clemência, escrita com a finalidade de tornar Nero um bom imperador. A beatitude verdadeira deveria consistir em proporcionar uma vida feliz a muitos. Desse modo, a felicidade de um governante só poderia ser a partir da felicidade do povo. A segunda ideia aparece em Sobre a (...)
     
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  12. “Uma história heroica da modernidade”: comentários sobre O Eu impertinente de Josef Früchtl Parte III: O Eu híbrido, Nietzsche, Foucault e o filme de ficção científica.Carla Milani Damião, Edson Lenine G. Prado, Fernando Ferreira da Silva, Peterson S. Pessoa & Talita Trizoli - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):188-243.
     
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  13. Os relâmpagos da fatalidade: reflexões sobre o trágico a partir de Nietzsche e Shakespeare.Eduardo Carli de Moraes - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):46-67.
    Nietzsche foi um dos pensadores que mais intensamente dedicou-se ao estudo e interpretação da tragédia, considerada não somente como gênero artístico mas como uma visão-de-mundo. Em uma época de seu percurso intelectual marcada pelos estudos filológicos e pela profunda influência de Schopenhauer e Wagner, busca compreender a tragédia de Sófocles e Ésquilo como uma aliança entre Apolo e Dionísio, divindades gregas da arte. Nietzsche especula também sobre a ascensão de Sócrates e do platonismo, fenômeno tido como precursor do cristianismo e (...)
     
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  14. Correspondências de 1643 entre Descartes e Elisabeth.P. Elisabeth & René Descartes - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):170-187.
    Tradução de correspondências trocadas entre Descartes e Elisabeth no ano de 1643, nas quais discutem a tese cartesiana da alma como imaterial e inextensa. [Trad. Marcelo Fischborn].
     
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  15. A convergência das responsabilidades parental e política na teoria ética de Hans Jonas.Mayra Rafaela Closs Bragotto Barros Peterlevitz - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):110-127.
    Facing the progress of science and technology, Hans Jonas believes that traditional ethical theories are insufficient to guide the actions of contemporary man. To formulate his own theory, the philosopher takes as its basis the responsibilities of parents towards their children and the one the public man has in relation with his community. Despite their differences, these forms of liability are intertwined and complementary. Then arise in jonas' theory the concepts of wholeness, continuity and future, which will cover following the (...)
     
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  16. Disciplina, controle e as novas servidões e sujeições do capitalismo.Vladimir Moreira Lima Ribeiro - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):144-161.
    Este trabalho tem o intuito de discutir a relação entre capitalismo e subjetividade na atualidade. Assim, a proposta é realizar um percurso marcado por dois grandes momentos do capitalismo observando a relação retroalimentar que este teceu com os processos de subjetivação. De início, caberia explorar as análises de Michel Foucault no que diz respeito ao momento de consolidação do capitalismo, isto é, sua necessidade de se constituir como uma “sociedade disciplinar” e de funcionar hegemonicamente a partir de uma nova tecnologia (...)
     
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  17. CUSSET, François. Filosofia francesa: a influência de Foucault, Derrida, Deleuze & Cia.Vinicius Oliveira Sanfelice - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):162-169.
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